10 agosto 2009

na onda dos grandes rappers brasileiros

hip hop, rap, chamem-lhe o que quiserem. há alguns nomes que constam da discografia que tenho lá em casa. Sam The Kid, para mim, é o expoente máximo do género em Portugal. dos EUA, país onde nasceu o estilo há pouco mais de 30 anos (e que já passou por fusões, inclusívé, com o jazz) gosto, em especial, de Beastieboys.

mas não posso deixar de falar de dois nomes que me fazem trautear, querer cantar e até dançar. não tenho nenhum disco (embora ainda vá a tempo) destes senhores. um chama-se Gabriel o Pensador. é um ícone, senão o ícone, da género no Brasil. com letras agressivas, batidas que penetram nos nossos ossos e fazem abanar o esqueleto, este senhor já me fez ir, de propósito, ao Montijo para ver um concerto seu. imaginem.

mais recente, Marcelo D2 é outra boa surpresa. qualquer um tem algo de diferente. tal como noutros géneros, o rap que vem de terras de Vera Cruz tem outro ritmo, outras melodias... tem samba! e isso dá-lhe uma força que nem todos conseguem.

ontem vi um excerto do espectáculo de D2 no Festival Sudoeste. apesar da miserável cobertura da SIC Radical, que a cada ano que passa parece desaprender e não perceber que a malta quer é ver os concertos, o homem esteve imparável!

ficam alguns vídeos do senhor (a única coisa que não gosto é, no single, aquela imagem de rapper americano, cheio de correntes de ouro, gajas e carros. parece fútil e isso é uma incoerência perante algumas letras tão fortes e profundas):







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