27 março 2007

Vrummm… Desta é que é!

Pó, muito pó! O Rali de Portugal está quase a ir para a estrada e desta vez conta para o Mundial! Nos últimos dois anos já lá estive, mas a prova nunca recebeu as estrelas do campeonato do Mundo. Agora sim! Os craques todos vão andar “à abrir” pelos troços de terra nas serras algarvias e do Baixo Alentejo!

Lembro-me da primeira vez em que recebi, como presente, uma ida ao Rali de Portugal. Tinha ido a Coimbra, ao médico e fazer análises ao sangue. Duas enfermeiras “à antiga”, de grande porte, e pouco cuidadas na hora de espetar a agulha espetaram e espetaram e voltaram a espetar e espetaram mais uma vez…

A minha mãe apertava o braço do meu pai, tal eram os nervos por me ver estendido numa cama de hospital, com os dois braços chacinados pela frieza daquele elemento metálico.

No final lá cedi umas míseras gotas de sangue que serviram para experiências, juntamente com um saco de pó do meu quarto da altura. Para que serviu? Não faço a mínima ideia!!! Enfim…

No final, de braços caídos, lá saí do Hospital Universitário de Coimbra… Pequeno, talvez nem dez anos ainda tivesse, foi à saída daquele “monstro” da saúde nacional que recebi a prenda. Tinha-me portado bem e, por isso, ia ver os “carrões”, os verdadeiros que eu tinha em casa em miniaturas da Majorette ou da Matchbox (já não me lembro se é assim que se escreve). Na altura, o rei português era Carlos Bica, que andava de Lancia, tal e qual pilotos de nomeada internacional como Massimo Biasion.

Hoje tudo é diferente. Agora falamos em nomes pomposos como WRC (World Rally Car) e pilotos como Loeb ou Gronholm (que raio, porque é que os finlandeses têm de dizer os nomes com a boca cheia?)…

Vão ser três dias e uma tarde de emoção, velocidade e destreza. 3, 2, 1, Partida!!!

08 março 2007

Tenho de chamar o canalizador

Adoro a “minha nova” casa. Minha e nova estão entre aspas porque a casa nem é minha e também não é nova. Mas para mim é como se fosse! Adiante. Já passou um mês desde que me mudei e estou muito radiante.

Mas não há bela sem senão. A cano do lava-loiças há muito que pinga. Não é nada de assustador, ou pelo menos não era. Já me deram a liberdade de contratar um canalizador para tratar do assunto, mediante o pedido de um orçamento.

Ainda não o fiz. O dinheiro não estica e há meses que este tipo de despesas se tornam perfeitamente acessórias… até ao dia!
Com o passar dos dias, e a maior utilização do lava-loiça – sim, eu lavo a loiça sempre – a fuga tem aumentado. O que anteriormente não passava de uma cadência de uma gota de três em três segundos passou a um ligeiro fio de água constante, sempre que a torneira está aberta. Mais curioso, quando é água quente, o fluxo aumenta. Não sei se há explicação científica, mas julgo que a água a temperaturas elevadas possa fazer dilatar o buraco… é a única explicação, ainda que de senso comum, que encontro.

Vistas as coisas, a hora de chamar o canalizador está a aproximar-se vertiginosamente. Só espero poder fazê-lo antes do cano rebentar de vez, pois o alguidar nunca aguentaria tamanha brutalidade.

06 março 2007

Não estou esquecido

Não deixei de escrever no "domingo de manhã". Não estou esquecido que tenho um blogue.

É certo que não tenho escrito regularmente. A última vez que publiquei alguma coisa foi no distante dia 12 de Fevereiro, há quase um mês, portanto.

Sinceramente não tenho tido paciência para escrever. Essa é que é essa. Entre trabalho e uma mudança de casa, este meu canto ficou um pouco para trás.

Mas prometo que em breve darei notícias, de preferência com maior regularidade... espero eu!