sei que não há justificação possível para tamanha heresia, mas aqui ficam, de forma oficial, as minha desculpas.
este blogue está em modo férias, tal como o seu criador, e por isso a falta de letras, de palavras, de frases, de novidades, de desabafos ou de um simples vídeo.
o Domingo de manhã voltará ao activo. É provável que seja só depois da férias terminarem, mas também pode ser antes... é quando calhar!
escrevo porque quero, escrevo porque me apetece, escrevo porque sim... e não tem de ser ao domingo de manhã!
27 julho 2010
16 julho 2010
06 julho 2010
nem à sombra
nós, os alentejanos, temos a fama de gostar pouco de trabalhar, de passar mais tempo a descansar à sombra de um chaparro do que a fazer outra coisa qualquer.
pois bem, ontem revalidei os argumentos para justificar alguma dessa fama. fazer tempo, na rua, à uma da tarde, no dia de ontem, em pleno Alentejo não é, sem dúvida, uma tarefa fácil. acreditem!
estavam mais de 40º... à sombra! a única que encontrei onde estacionar o carro serviu para tornar o ambiente mais suportável, mas nunca o bólide foi uma destilaria como ontem. o bólide e eu. e apesar de haver ar condicionado para baixar a temperatura, a consciência eco, de ecológica e de económica, fez com que desligasse o motor e aguentasse, estoicamente, o ambiente... au naturel! escusado será dizer que bastaram 15 minutos e tive de ir a correr à procura de uma casa que me albergasse para evitar ser encontrado como a pele das cobras que me lembro de encontrar, secas, no campo quando era miúdo.
pois bem, ontem revalidei os argumentos para justificar alguma dessa fama. fazer tempo, na rua, à uma da tarde, no dia de ontem, em pleno Alentejo não é, sem dúvida, uma tarefa fácil. acreditem!
estavam mais de 40º... à sombra! a única que encontrei onde estacionar o carro serviu para tornar o ambiente mais suportável, mas nunca o bólide foi uma destilaria como ontem. o bólide e eu. e apesar de haver ar condicionado para baixar a temperatura, a consciência eco, de ecológica e de económica, fez com que desligasse o motor e aguentasse, estoicamente, o ambiente... au naturel! escusado será dizer que bastaram 15 minutos e tive de ir a correr à procura de uma casa que me albergasse para evitar ser encontrado como a pele das cobras que me lembro de encontrar, secas, no campo quando era miúdo.
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