10 outubro 2007

Queria meia dúzia de despertadores, sff...

Acordar às quatro horas da matina? Não há direito! E as oito horas de sono? É possível, pois é... mas não me estou a ver a ir para o vale dos lençóis às oito horas da noite... Não vejo as notícias sequer? Não há direito!

Não há direito!
Não há direito!
Não há direito!

O que vale é que o IC19 às cinco da manhã quase não tem trânsito. Devem passar só uns 500 carros por hora. Mas assim até chego ao aeroporto relativamente depressa. Só de pensar que se tivesse de lá estar às oito horas da manhã tinha de sair com, pelo menos, uma hora de antecedência... É de loucos não é?

Bem sei que o convívio com os amigos do trabalho durante o almoço é bom. Mas comer em casa também é óptimo e sabe bem matar saudades. Para além disso, se estivesse no Alentejo por vezes demorava quase tanto tempo a chegar ao aeroporto como agora, em que pernoito algures na Linha de Sintra. Não há direito!

E como a alvorada está marcada para tão cedo, se calhar é mesmo melhor passar por uma loja e comprar meia dúzia de despertadores, não? Assim como quem vai à mercearia e pede 200 gramas de fiambre, mais 200 gramas de queijo, quatro iogurtes, quatro papo secos (são carcaças lá nas minhas bandas), e um litro de leite. Ah, já agora ponha aí meia dúzia de despertadores...

Não há direito!

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