26 julho 2007

Ricas gaffes

No P2 de hoje, o suplemento diário do Público, há um artigo sobre gaffes famosas. Tudo porque há poucos dias o primeiro-ministro belga decidiu disparar umas notas da Marselhesa (o hino francês) quando lhe tinham pedido para cantar tão somente o hino belga. Simples, não?

Desde o famoso episódio em que Sousa Cintra, aquando do momento em que é entrevistado pela TSF acerca das transferências do Sporting manda, literalmente, uma garrafa de água pela janela do carro, mas esqueceu-se que esta estava fechada e partiu o vidro afirmando, em alto e bom som para os microfones da rádio "é preciso ser estúpido", até à tirada do antigo ministro do Ambiente de Cavaco Silva, Carlos Borrego, que em 1993 afirmou que em Évora levavam os cadáveres para reciclar para aproveitar o alumínio, ou o famoso "é fazer as contas", de Guterres, bem como os "concertos para violino" que Santana Lopes, então secretário de Estado da Cultura, tanto gostava... enfim, há para todos os gostos e não falta o tão aclamado especialista em gaffes, o presidente dos EUA, George W. Bush, que tratou Bento XVI por "sir" em vez de Sua Santidade (ah e tal, devem ser amigos de infância, bebem uns copos à sexta-feira à noite) e também se lembrou de garantir que os iranianos podem "proliferar" se tiverem acesso ao armamento nuclear.

Muito bem, sim senhor!!!

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