
Mas enfim, não é para isso que decidi escrever. O que me faz colocar estas palavras no "Domingo de Manhã" é o próximo livro que já está na minha banca de cabeceira há uns dias à espera de ser aberto. Oferecido por dois bons amigos, "O Viajante Assassino" é um romance assinado pelo jornalista irlandês do "The Irish Times", John Connoly. Nas palavras da crítica, este livro conta "uma história inteligente, perturbadora, com um clímax surpreendente", diz-nos o periódico "The Times".
Como só li o primeiro parágrafo ainda não estou capaz de dar o meu veredicto, mas tenho de admitir que estou sequioso para "beber" esta história. Mas como ainda não posso partilhar o que achei de um livro que ainda não li, deixo aqui uma breve sinopse da obra:
"O Viajante Assassino é um primeiro romance magistral, simultaneamente negro e lírico, que concilia na perfeição o mistério e o horror. De imediato se tornou um bestseller internacional, tendo sido distinguido como livro do ano de 1999 pelo de Times de Los Angeles e com o Shamus Award para melhor primeiro romance, no mesmo ano.
Quando Charlie Parker bateu com a porta após mais uma discussão conjugal, não podia suspeitar que algumas horas mais tarde, ao regressar a casa, iria deparar com um cenário do mais absoluto terror. Diante de si jaziam os cadáveres da mulher e da filha de três anos selvaticamente dissecados, vítimas da brutalidade demoníaca de um louco. Atormentado pela dor e por um insaciável desejo de vingança, este ex-agente da polícia de Nova Iorque envereda por caminhos que atravessam as fronteiras da lei e da própria sanidade mental, numa cadeia de investigações tortuosas que acabará por conduzi-lo ao rasto de sangue do serial killer que lhe destruiu a família - o viajante assassino.
A sua imparável demanda leva-o de Nova Iorque até à Virgínia e a Nova Orleães, num vórtice descendente que o atira para níveis cada vez mais sinistros de violência, para o coração do crime organizado, e que culminará num aterrador confronto final com o psicopata homicida. O Viajante Assassino é, indubitavelmente, uma daquelas obras raras que contribuem para elevar o género literário a que pertencem."
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