Quando era puto tinha várias otites. Era recorrente. De tal forma que os meus pais chegaram a levar-me por diversas ocasiões ao otorrino. Mas passados os meus sete/oito anos, tal nunca mais aconteceu… Até esta semana!
Sim, depois de um primeiro alerta na noite de domingo para segunda no ouvido direito, durante esta noite foi o esquerdo que se queixou… com veemência! E lá tive de ir experimentar, pela segunda vez desde que vivo na Grande Lisboa, um dos hospitais desta imensa área metropolitana. Desta vez foi o Hospital Amadora-Sintra. E sim, agora percebo porque é que os elogios não são muitos. Conformado e resignado, nem tenho muitas queixas a fazer, mas conforto é palavra que continua sem constar do léxico dos hospitais portugueses.
Ah, e o café daquelas máquinas automáticas custa 45 cêntimos e nem traz colher para mexermos o açúcar.
Mais tarde, se tiver paciência, conto a odisseia da saúde pela qual passei durante a última madrugada. Isto se, entretanto, a medicação e o facto de estar de pé desde as três da matina não me mandarem directo para a cama dormir depois de almoço.
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