É exactamente este duplo sentimento que tenho quando penso em trabalho. Adoro desempenhar a minha profissão. Desde o nono ano de escolaridade que passei a ter o jornalismo como sonho de adolescente para os dias em que passasse a ser crescido e tivesse de trabalhar.
No entanto, actualmente, é a muito custo que me levanto diariamente para ir para um local de suplício, de sacrifício mesmo. Adoro fazer reportagens, estar fora da redacção, mas dentro da empresa sinto-me desconfortável, desanimado e muito mais.
Mas agora estou em casa e, por isso, não quero pensar nisso. Terei todo o tempo durante o dia de amanhã.
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